Exposição do final do ano lectivo 2009/2010

Exposição

Iniciaram-se, ontem, as actividades de final de ano lectivo.

Actuou o Coro da Academia, dirigido pelo Maestro Vasco Pereira, no salão da CURPI, com numerosa assistência que aplaudiu com entusiasmo o desempenho deste grupo.

De seguida, foi inaugurada a exposição de trabalhos realizados no contexto das actividades desenvolvidas durante o ano lectivo 2009/2010. Em três salas da CURPI, estão os expostos os seguintes trabalhos:

No piso 1: Têxtil, Flores de Papel, Projecto Árvores e Promoção da Saúde
No piso 0: Pintura, Restauro, Estanho, Tapetes de Arraiolos, Flores de Papel
No piso -1: Pintura Decorativa

A exposição estará aberta ao público até dia 30 de Junho, inclusivé, das 10h às 12h e das 15h às 18h.

No sábado, dia 26, apenas no período da manhã, uma vez que, na parte da tarde, se realiza a cerimónia de encerramento do ano lectivo.

Actividades de encerramento do ano lectivo

INFORMAÇÃO

 

Informam-se os utentes da Academia de que as actividades programadas para final de ano lectivo vão realizar-se nos seguintes dias:

25 de Junho, 18 horas -  Apresentação do coro da Academia e inauguração das exposições;

26 de Junho, 15 horas – Encerramento do ano lectivo:

            - Balanço das actividades realizadas;

            - Entrega dos diplomas;

            - Animação;

            - Lanche-convívio.

NOTA: Os diplomas serão entregues aos que frequentaram a Academia durante todo o ano lectivo, tendo pago, até Junho, as respectivas mensalidades.

Campo Maior, 16 de Junho de 2010

O Presidente da Direcção da CURPI              O Director da Academia

INFORMAÇÕES PARA O ANO LECTIVO 2010/2011

É do conhecimento de todos os que frequentaram esta Academia, no ano lectivo que agora termina, que houve um crescimento muito acentuado no que respeita ao número dos seus frequentadores. A exiguidade das instalações não é compatível com um tão elevado número de utentes. Daí resultou alguma confusão e acumulação quer no número dos que frequentavam algumas disciplinas e oficinas, quer no número de disciplinas e oficinas que alguns frequentavam. Porque, geralmente, a quantidade excessiva implica sempre uma diminuição da qualidade das condições, a nossa Academia ressentiu-se muito da nova situação que lhe foi criada. É preciso atender também a que, devido ao carácter de voluntariado em que são desenvolvidas todas as actividades e a própria gestão desta Academia, o número de pessoas é bastante limitado e isso implica que não deva haver uma sobrecarga de horários, de tarefas e de funções.

Assim sendo, devem ser estabelecidas regras que permitam um melhor funcionamento no próximo ano lectivo. É preciso evitar que se repitam situações como as que aconteceram este ano, como, por exemplo:

a) Pessoas que se matricularam e que depois acabaram por não frequentar, ocupando assim o lugar de outras que o poderiam ter feito;

b) Pessoas que se matricularam num grande número de oficinas e disciplinas, não tendo depois frequentado algumas delas;

c) Disciplinas que desdobraram o número de horas de funcionamento, não se justificando depois o número das pessoas que as frequentaram.

É preciso considerar que esta Academia consiste num projecto completamente novo em Campo Maior, que não se sabia à partida qual a aceitação que iria ter e, portanto, temos de ir fazendo as adaptações necessárias para melhorar o seu funcionamento. Esperamos a boa vontade e a compreensão de todos.

De encontro a estas intenções, estabelecem-se as seguintes regras para a inscrição no próximo ano lectivo:

1. Será dada prioridade às pessoas que frequentaram a Academia no ano lectivo anterior, tendo pago todas as mensalidades a partir do momento da sua inscrição;

2. As pessoas que estiverem nas condições previstas no número anterior, devem fazer a sua inscrição no período de 13 a 17 de Setembro, inclusive;

3. As pessoas que se inscrevem pela primeira vez, devem fazê-lo entre os dias 20 e 24 de Setembro, inclusive;

4. Mantêm-se os valores fixados no ano lectivo anterior no que respeita a inscrição e mensalidades, respectivamente, 5€ e 6€;

5. O número de pessoas inscritas para cada disciplina e para cada oficina depende da capacidade das salas onde as actividades decorrem. Uma vez esgotadas as vagas, será feita uma lista de espera, elaborada segundo a ordem de inscrição;

6. Cada pessoa poderá inscrever-se no máximo de duas disciplinas e duas oficinas;

7. O coro, que só poderá ser frequentado por elementos inscritos na Academia, não conta para a restrição imposta no número anterior.

Campo Maior, 16 de Junho de 2010

O Presidente da Direcção da CURPI             O Director da Academia

Prémio da Exposição Hans Christian Andersen em Campo Maior

O objecto feito colectivamente na Academia ficou em 2º lugar, ex-aequo com duas outras instituições ligadas à educação.

Esta distinção foi-lhe atribuída por um júri que considerou o objecto apresentado como um síntese interessante da tradição muito campomaiorense das flores de papel com o motivo central da exposição, pois que, o objecto premiado ilustrava um dos contos de Andersen - As Flores de Idinha. 

Para esta Academia foi muito gratificante receber este prémio que vem mostrar como a Oficina de Flores de Papel mantém viva a tradição, transmitindo a técnica e a estética de construção de elementos decorativos com base no trabalho do papel.

Visita a Lisboa

No dia 2 de Junho, um grupo da Academia Sénior realizou uma visita à cidade de Lisboa, integrada no âmbito de conhecimentos adquiridos em História e Geografia, mas aberta a outras pessoas que não frequentaram estas disciplinas.

A visita iniciou-se no Palácio Pimenta, onde se encontra instalado o Museu da Cidade. Aqui, devido às  explicações de uma competente guia, pudemos ir acompanhando a evolução da cidade, desde a remota pré-história até ao Terramoto de 1755. 

Depois, em complemento da visita, foram visitadas a sala dedicada à Implantação da República e as salas destinadas a reconstituir o ambiente social do Palácio Pimenta, quando era habitado. Fomos ainda orientados numa visita aos jardins do palácio, onde pudemos observar esculturas em cerâmica das Caldas da Rainha, reproduzindo modelos de Rafael Bordalo Pinheiro.

O grupo à chegada ao Museu da Cidade

Seguiu-se uma pausa para almoço-piquenique, nos jardins do Campo Grande, onde pudemos usufruir das sombras das frondosas árvores que existem neste parque. Isto fez-nos pensar no paraíso que seria ter árvores como estas para nos protegem dos escaldantes calores alentejanos.

 

Uma parte do grupo, no jardim do Campo Grande, depois do almoço

Seguimos para o Mosteiro dos Jerónimos, jóia da arquitectura manuelina e renascentista, onde , na sua igreja, puderam ser observadas as características desses estilos que tinham sido tema de algumas aulas.

O grupo à chegada ao Mosteiro dos Jerónimos

Como estava programado, seguimos para o Centro Cultural de Belém que estabelece um forte contraste com a sua arquitectura contemporânea e que nos ofereceu também a magnífica sobre o estuário do Tejo que se pode observar do esplêndido terraço no qual se situa um equilibrado e belo Jardim das Oliveiras. Até parece uma homenagem prestada pela capital ao nosso Alentejo.

 

O grupo nos jardins de Belém, dirigindo-se para o Centro Cultural.

Descansando no Jardim das Oliveiras do Centro Cultural de Belém

O acaso propiciado por inadequadas indicações do GPS do motorista,  associadas a inesperadas alterações no trânsito, ofereceu-nos uma viagem pela Baixa Pombalina, mais pormenorizada do que estava programada, e que se viria também a repetir-se no regresso, dando-nos a possibilidade de voltar a percorrer demoradamente uma boa parte do centro de Lisboa.

Cansados, mas satisfeitos, inciámos a viagem de regresso, congeminando projectos de novas visitas à bela cidade de Lisboa.